[SCANS EM HQ] Nova Entrevista do Rob para a ‘Style Magazine’ + Novo Still de WFE! (Itália) - Traduzida

Tradução e Still Thx ao ROBsessedBrasil
Scans em HQ: Twilight Moms via Gossip Dance

Não sei se essa entrevista foi “melhorada” na tradução para o Inglês, mas aqui está uma das melhores entrevistas do Rob: visceral, inteligente e muito, muito articulado! É impossível que exista alguem em sã consciência que poderá falar mal dele depois dessa entrevista! Vale a pena ler!!

Clique em "Leia Mais" para ler a entrevista completa e conferir o novo still de WFE!!!

Você conseguiu mostrar que tem capacidade de ser um ídolo adolescente , agora é o momento de você mostrar que pode ser um ator de verdade.
Rob: Eu tive a oportunidade de trabalhar com Christoph Waltz (ganhador do Oscar pelo filme Bastardos Inglórios de Quentin Tarantino) e me apaixonei pela Marlena (Reese Witherspoon), sua esposa. Sair pelas estradas com esse circo e com os animais, por locais na America que estão muito longe dos holofortes de Hollywood. Existem segredos obscuros neste filme como existe na nossa vida. E essa ideia de um amor de salvação: eu acredito. Eu não sou mole, mas tenho uma alma romântica.
Como você “se vira” com as garotas?
Rob: Cresci com duas irmãs mais velhas, eu tenho um profundo respeito pelas mulheres. Odeio a falta de decência e acho a exibição do corpo algo tediante. Para mim, sexo e sensibilidade são extremamente limitados.
Seu lado ‘rockeiro’: Aloguns dizem que você passa as suas tardes com seus amigos ouvindo músicas de Tom Waits, Van Morrison e Jeff Buckley.
Rob: Música é um ponto fixo na minha vida. Eu gostaria de estar em um filme sobre o Buckley, sua voz, suas músicas sempre me deram muita coisa. Eu pesquiso muito sobre a sua criatividade, sua existência e sobre a sua morte por afogamento nas aguas do Mississippi em 1997.
Como você usa a Internet?
Rob: Instrumentalmente. Meu filme favorito do ano passado foi ‘A Rede Social’ e eu gostaria de trabalhar com David Fincher algum dia. Tudo que ele faz é interessante, e ele trouxe o melhor de um ator que eu admiro muito, Jesse Eisenberg.


Sr. Pattinson, você é um ídolo, então, quem é o seu ídolo?
Rob: Jack Nicholson. Jack tem uma tremenda carreira e sempre toma conta de seus personagens. Enquanto para muitas pessoas, eu sou o vampiro Edward, na vida real eu sou apenas o Robert. Em comum nós temos apenas o mesmo corte de cabelo. Mas quando eu leio algum artigo sobre o meu cabelo eu começo a rir, “Estilo Inglês”.
Falando nisso, o que te trouxe de London para Hollywood?
Rob: Uma confusa perspectiva de carreira. Até aquela epoca eu não tinha tido muita experiência como ator, eu era um modelo meio atrapalhado em um comercial e então veio o cinema. No filme ‘Feira das Vaidades’ eu era o filho da Reese Witherpoon, e agora ela é a minha amante no último filme.
Com todo o respeito: Essas ‘credenciais’ não são boas para considerar que você esta destinado a ser um ator.
Rob: Eu nunca tive muita certeza sobre ser um ator, também. Eu sempre achei que iria me tornar um escritor ou músico. Então eu fiquei fascinado pelo aspecto aventureiro do cinema. E me encontrei em uma disciplina, na profissão e na inconsciente vocação de ator. Isso me ajudou a me estruturar e me dar uma perspectiva de vida.
A Fama não humana: o vampiro. Como Rob Pattinson protege o seu lado pessoal dos fãs que estão apenas interessados na celebridade Rob?
Rob: Eu sou cinéfilo. Sempre amei cinema. É uma paixão. Cinema tem a mais importante e confiável tarefa da comunicação: de nos fazer sonhar, elevar a nossa imaginação, e é claro, nos transformar em pessoas melhores. Eu comecei a estudar francês só porque estava interessado nos trabalhos de Godard. E tudo isso não faz de mim uma “celebridade” por mais que eu tenha entrado em Hollywood depois.
O quão importante foi a sua família em sua educação?
Rob: Eu tenho uma família muito sólida por tras de mim, duas irmãs, Lizzie que é música como eu; sim, eu toco piano e violão e até escrevi músicas para Crepúsculo. Eu ainda sou Britânico, ainda lembro dos meus dias na escola pública, na Harrodian, onde eu não era um estudante muito extraordinário, mas era sempre muito curioso e aberto as variedades culturais. Minha família me ensinou a ter senso da realidade, do dever, da recusa a qualquer histeria e eu nunca me considerei superior aos Americanos só porque sou de Londres. Eu odeio esse tipo de esnobismo; isso sempre é carregado de racismo.
Nós sabemos muito pouco sobre a sua vida. Como homem e ator, como você se descreveria?
Rob: Meu pai, Richard, vendeu carros por muitos anos e minha mãe trabalhava como uma agente no show business. Comecei a atuar quando tive a oportunidade na escola e toquei em uma banda. Eu nunca pedi por muitas coisas na vida, como roupas e sapatos, e nunca fui um alpinista social e nunca serei. Leio muito e continuo lendo; meus autores favoritos são os russos, Dostoevskij, Nabokov. Eles sempre tiram sarro de mim porque estou sempre lendo alguma coisa. Nós últimos tempos eu tenho lido novamente o meu favorito autor Inglês, Martin Amis. Seus livros são extraordinárias analises da vida contemporânea e da psicologia.
Qual foi o grande ponto de transição entre um jovem ator a um superstar?
Rob: Eu cheguei em um ponto no qual  eu disse: Vou ser um ator profissional, vou procurar pela origem dos meus personagens, fazer algo se tornar real deste trabalho tão efêmero. Isso irá me deixar ter a vida que eu quero viver, ser ativo nas politicas de meio ambiente, ser um cidadão do mundo. Fama é um obstaculo, não um privilégio, isso normalmente complica as coisas. Eu tento não cair nas armadilhas dos hotéis de cinco estrelas, vôos em primeira classe, designers te mandando toneladas de coisas, milhares de garotas ao ser redor.
Você consegue resistir a tudo? Você consegue se definir por aquilo que você recusa? Você esta imune as fofocas?
Rob: Minha vida pessoal esta fora dos limites. Nunca falo sobre os meus “casos”. Eu não sou um homem de romances curtos e superficiais. Eu não falo do meu relacionamento com minhas amigas, nem vou mencionar o quanto eu não falo sobre os rumores do meu relacionamento com Kristen Stewart, uma atriz que eu admiro porque ela é uma pessoa de verdade, uma atriz de verdade. Eu tive uma quimica com ela, o que me ajudou a conseguir o meu papel em ‘Crepúsculo’. Eu não deixo as pessoas tirarem fotos das casas que eu aluguei em New York e Londres. Quando estou em L.A., eu basicamente vivo em hotéis. Você pode viver muito bem no anonimato de um quarto de hotel, especialmente quando você tem um piano para tocar.
O quanto é importante para você considerar o seu estilo, as roupas que você veste?
Rob: Eu gosto de vestir Calvin Klein, sapatos Ingleses, camisetas e jeans confortáveis. Sempre fui influenciado pelo estilo de James Dean. A elegância de ontem era o conformismo, mas a de hoje é a individualidade. Talvez deveríamos encontrar um “balanço”.
Viagens memoráveis ao redor do mundo?
Rob: Eu evito viajar a lugares que estão na moda, prefiro fazer viagens de carros com os meus amigos, como estudantes que escolhem alguns bons hoteis para ficarem, cafeterias nos confins da América, onde muitas pessoas não me reconheceriam. Pessoas simples me ensinaram que a vida não é ‘Crepúsculo’.  Eu continuo viajando para manter o meu pé no chão.
Você esta interessado no mundo real?
Rob: Ainda estou interessado em política ambiental e animais, se possível sem os paparazzi me seguindo. Eu tenho um cachorro, meu companheiro de verdade, que nunca irá aparecer em um photoshoot. Todo esse bem estar animal é algo muito profundo no meu coração: é uma alegria verdadeira em trabalhar com as mais diversas espécies de animais em ‘Agua para Elefantes’. Eu tenho um conceito democrático e liberal da minha vida.
Parabéns. Mas você não acha que essa é uma atitude muito séria para um ator tão famoso quanto você?
Rob: Esse sou eu: não estou interessado em relacionamentos casuais, eu preciso entender as pessoas. E não estou fazendo um aviso existencial aqui: simplesmente eu quero uma familia, com dois ou três filhos. Não é engraçado? Eu realmente gostaria de conversar mais com animais do que com as pessoas que acham que me conhecem só por causa dos meus filmes.
‘Cosmopolis’ de Cronenberg, realmente vai ser super sério. Um livro do DeLillo, uma viagem metafórica na America antes do 11 de Setembro.
Vou interpretar um homem contemporâneo: ambicioso, leviano, com uma ansiedade subterrânea. Ótimo material.

Aqui o novo Still que veio na revista:

Tradução .:. Vivika | Equipe ROBsessedBrasil ~ Obrigada ;)

1 comentários:

Anônimo disse...

COMO SEMPRE, ELE TEM MUITA SABEDORIA E CONSCIENCIA , DAQUILO QUE É CERTO E ERRADO. ELE REALMENTE FALA O QUE SENTE , O QUE PENSA. SEMPRE COM O PÉ NO CHÃO, NADA DE DESLUMBRAMENTO E EUFORIA DESNECESSÁRIA. ADMIRO CADA VEZ MAIS O ROBERT PATTINSON.

 
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