Kristen Stewart não disse a palavra correta. Shannon Price não expressou a emoção certa. Mas devíamos dar uma chance a elas.
Deveríamos esperar que eles sejam algo mais do que realmente são?
Baseado no pedido de desculpas de Stewart liberado no sábado por comparar fotos de paparazzi a estupro, a atriz espera mais de si mesma. E isso é admirável porque ela não é chefe de estado, que sabe que toda palavra que fala é julgada, nem é George Clooney, que sabe fazer cada palavra sua parecer justa quando impressa.
Price não está pedindo desculpas por posar e sorrir no dia seguinte à morte de Coleman, e isso é admirável por si só. Ela não é obrigada a estar de luto, o que não quer dizer que ela não esteja, e ela também não é obrigada a estar de luto do jeito que pensamos que ela deveria. E não, não tem um jeito certo de falar em uma chamada de 911 também.
Price não era e não é uma pessoa sofisticada em relação à mídia – é mais como Meryl Streep em A Cry in the Dark, insensível o suficiente para falar na mesma entrevista sobre extravagâncias em Vegas e custos de funeral, sim, mas também ela tenha sido mal compreendida.
Com dois anos do fenômeno Crepúsculo no currículo, Stewart está significantemente mais familiarizada com o jeito da mídia — infelizmente para ela, aparentemente. Na entrevista com a Elle UK, você quase pode imaginá-la tentando pensar na pior palavra no mundo para descrever a experiência de celebridade, e então, ai meu Deus, aparecendo com uma. Era só o que ela precisava: uma fala que a coloca em maus lençóis com organizações que ela apoia – e com a baixa exposição que ela aparentemente busca.
É o jeito que as coisas funcionam às vezes – para Stewart, para Price, para qualquer um que não consegue ficar fora de seu próprio caminho. Pessoas são que elas são. E, sendo elas pessoas, deveríamos entender.
Fonte
0 comentários:
Postar um comentário